“O homem está sozinho no mundo imenso e mudo.
Foi preciso que o homem surgisse para emprestar linguagem ao mutismo das coisas.
O silêncio da natureza ora lhe parece estranho, inquietante, impiedosamente indiferente ora lhe parece favorável, despertando-lhe confiança e apoiando-o.
O homem acha-se sozinho em meio a uma natureza de que, não obstante é parte.
Somente com seus companheiros de destino ele se transforma em homem, em si mesmo e deixa de estar solitário.
E, então, a seus olhos, a natureza se torna o pano de fundo de uma obscuridade que fala sem palavras.
Vemo-nos a nós mesmos como luz que ilumina as coisas, que se dispõem como referência a nosso pensamento e às relações que com elas estabelecemos”.
JASPERS, Karl.
Foi preciso que o homem surgisse para emprestar linguagem ao mutismo das coisas.
O silêncio da natureza ora lhe parece estranho, inquietante, impiedosamente indiferente ora lhe parece favorável, despertando-lhe confiança e apoiando-o.
O homem acha-se sozinho em meio a uma natureza de que, não obstante é parte.
Somente com seus companheiros de destino ele se transforma em homem, em si mesmo e deixa de estar solitário.
E, então, a seus olhos, a natureza se torna o pano de fundo de uma obscuridade que fala sem palavras.
Vemo-nos a nós mesmos como luz que ilumina as coisas, que se dispõem como referência a nosso pensamento e às relações que com elas estabelecemos”.
JASPERS, Karl.
Nenhum comentário:
Postar um comentário