domingo, 27 de maio de 2012



"Quantas vezes, para mudar a vida, precisamos da vida inteira, pensamos tanto, tomamos balanço e hesitamos, depois voltamos ao princípio, tornamos a pensar e a pensar, deslocamo-nos nas calhas do tempo com um movimento circular, como os espojinhos que atravessam o campo levantando poeira, folhas secas, insignificancias, que para mais não lhes chegam as forças, bem melhor seria vivermos em terras de tufões. Outras vezes uma palavra é quanto basta."

José Saramago

Deus do impossível - Thalles Roberto




Existem certas situações
Difíceis de suportar
Olhamos pro lado e não
Ninguém pode ajudar
Tudo parece impossível
O mar quer nos afogar
As ondas vêm e querem derrubar
A nossa fé
E nos levar ao desespero
Desespero
E nós...
Pensamos que o nosso
Problema é grande
E esquecemos da grandeza de Deus
Desanimados de clamar pensamos
Que Ele não ouve
E então, dá uma vontade de chorar
Eu sei, não dá mais pra aguentar
Eu Olho pro alto, vem o socorro
Meu Deus pode fazer Muito mais
Ele te ouve, Cristo te ouve
Escuta as suas orações
Ele vai te atender
Deus do impossível
Tudo é possível
Basta crer
Que Deus pode fazer
Infinitamente mais
Ele te ouve
Meu Deus pode fazer
Infinitamente mais
Muito mais
Ele te ouve Cristo te ouve
Deus do impossível tudo é possível basta crer

Thalles Roberto - Casa do Pai ( letra )

Filme Outono em Nova York (dublado)

sábado, 26 de maio de 2012

A matemática na educação infantil - pressupostos para o trabalho docente

ALINE BARROS - Um anjo veio me falar

Te amaria outra vez - Fernanda Brum


Te amaria outra vez
Se você quiser perguntar
Te amaria outra vez
Pra você nunca duvidar
Te amaria outra vez
Como fogo no teu olhar

Te amaria outra vez
Se visse você partir
Te amaria outra vez
Se tivesse que te buscar
Te amaria outra vez

Te ouviria outra vez
Te escreveria outra vez
Longas cartas
De uma eterna namorada
Te ligaria outra vez
Te acordaria outra vez
Pra conversar durante
Toda a madrugada

Te amaria outra vez
Se visse você chegar
Te amaria outra vez
Se olhasse no teu olhar
Te amaria outra vez

Ausência/ Carlos Drummond de Andrade





Por muito tempo achei que a ausência é falta. 

E lastimava, ignorante, a falta. 
Hoje não a lastimo. 
Não há falta na ausência. 
A ausência é um estar em mim. 
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços, 
que rio e danço e invento exclamações alegres, 
porque a ausência, essa ausência assimilada, 
ninguém a rouba mais de mim.