Passamos a vida em busca da felicidade. Procurando o tesouro escondido. Corremos de um lado para o outro esperando descobrir a chave da felicidade. Esperamos que tudo que nos preocupa se resolva num passe de mágica. E achamos que a vida seria tão diferente, se pelo menos fôssemos felizes. E, assim, uns fogem de casa para serem felizes e outros fogem para casa para serem felizes. Uns se casam para serem felizes e outros se divorciam para serem felizes. Uns fazem viagens caríssimas para serem felizes e outros trabalham além do normal para serem felizes. Uma busca infinda. Anos desperdiçados. Nunca a lua está ao alcance da mão, nunca o fruto está maduro, nunca o vinho está no ponto. Sombras, lágrimas. Nunca estamos satisfeitos. Mas, há uma forma melhor de viver! A partir do momento em que decidimos ser felizes, nossa busca da felicidade chegou ao fim. É que percebemos que a felicidade não está na riqueza material, na casa nova, no carro novo, naquela carreira, naquela pessoa. E jamais está à venda. Quando não conseguimos achar satisfação dentro de nós para ter alegria, estamos fadados à decepção. A felicidade não tem nada a ver com conseguir. Consiste em satisfazer-nos com o que temos e com o que não temos. Poucas coisas são necessárias para fazer feliz o homem sábio, ao mesmo tempo tem que nenhuma fortuna satisfaria a um inconformado. As necessidades de cada um de nós são poucas. Enquanto nós tivermos alguma coisa a fazer, alguém a amar, alguma coisa a esperar, seremos felizes. Saiba: A única fonte de felicidade está dentro de você, e deve ser repartida. Repartir suas alegrias é como espalhar perfumes sobre os outros: sempre algumas gotas acabam caindo sobre você mesmo. Autor Desconhecido |
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Felicidade...
terça-feira, 17 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
quinta-feira, 12 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
A morte
A morte vem de longe
Do fundo dos céus
Vem para os meus olhos
Virá para os teus
Desce das estrelas
Das brancas estrelas
As loucas estrelas
Trânsfugas de Deus
Chega impressentida
Nunca inesperada
Ela que é na vida
A grande esperada !
A desesperada
Do amor fratricida
Dos homens, ai! dos homens
Que matam a morte
Por medo da vida.
Vinicius de Moraes
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