quarta-feira, 18 de julho de 2012
terça-feira, 17 de julho de 2012
domingo, 15 de julho de 2012
Nasci para te Adorar
Já decidi não importa mais
O que ficou pra trás.
Enquanto houver forças
Enquanto eu respirar,
Mesmo sem haver canção
Ao bater meu coração
Vou Te adorar, vou Te amar.
Já decidi não importa mais
O que ficou pra trás.
Se a vida secar e não mais brotar
Se os olhos fecharem e a chama se apagar
Vou Te adorar, vou Te amar.
Nada é mais forte que o Teu amor
Podes curar minha dor
Vou sacrificar o que sou
Te entregar meu louvor
Nasci pra Te adorar, Te amar
Nada vai me impedir!
Nasci pra Te adorar, Te amar, Jesus!
Nada é mais forte que o Teu amor
Podes curar minha dor
Vou sacrificar o que sou
Te entregar meu louvor
Nasci pra te adorar, Te amar
Nada vai me impedir!
Eu nasci pra Te adorar, Te amar, Jesus!
Nasci pra te adorar, Te amar
Nada vai me impedir!
Nasci pra Te adorar, Te amar, Jesus! Jesus! Jesus!
Tu És o dono do meu coração, Jesus!
Já decidi não importa mais
O que ficou pra trás.
sexta-feira, 13 de julho de 2012
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Se eu pudesse deixar algum presente a você.
"Se eu pudesse deixar algum presente à você, deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos. A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo a fora. Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem. A capacidade de escolher novos rumos. Deixaria para você, se pudesse, o respeito daquilo que é indispensável. Além do pão, o trabalho. Além do trabalho, a ação. E, quando tudo mais faltasse, um segredo: o de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída."
Gandhi
quarta-feira, 11 de julho de 2012
terça-feira, 10 de julho de 2012
segunda-feira, 9 de julho de 2012
domingo, 8 de julho de 2012
sábado, 7 de julho de 2012
O Poeta
A vida do poeta tem um ritmo diferente
É um contínuo de dor angustiante.
O poeta é o destinado do sofrimento
Do sofrimento que lhe clareia a visão de beleza
E a sua alma é uma parcela do infinito distante
O infinito que ninguém sonda e ninguém compreende.
É um contínuo de dor angustiante.
O poeta é o destinado do sofrimento
Do sofrimento que lhe clareia a visão de beleza
E a sua alma é uma parcela do infinito distante
O infinito que ninguém sonda e ninguém compreende.
Ele é o etemo errante dos caminhos
Que vai, pisando a terra e olhando o céu
Preso pelos extremos intangíveis
Clareando como um raio de sol a paisagem da vida.
O poeta tem o coração claro das aves
E a sensibilidade das crianças.
O poeta chora.
Chora de manso, com lágrimas doces, com lágrimas tristes
Olhando o espaço imenso da sua alma.
O poeta sorri.
Sorri à vida e à beleza e à amizade
Sorri com a sua mocidade a todas as mulheres que passam.
O poeta é bom.
Ele ama as mulheres castas e as mulheres impuras
Sua alma as compreende na luz e na lama
Ele é cheio de amor para as coisas da vida
E é cheio de respeito para as coisas da morte.
O poeta não teme a morte.
Seu espírito penetra a sua visão silenciosa
E a sua alma de artista possui-a cheia de um novo mistério.
A sua poesia é a razão da sua existência
Ela o faz puro e grande e nobre
E o consola da dor e o consola da angústia.
Que vai, pisando a terra e olhando o céu
Preso pelos extremos intangíveis
Clareando como um raio de sol a paisagem da vida.
O poeta tem o coração claro das aves
E a sensibilidade das crianças.
O poeta chora.
Chora de manso, com lágrimas doces, com lágrimas tristes
Olhando o espaço imenso da sua alma.
O poeta sorri.
Sorri à vida e à beleza e à amizade
Sorri com a sua mocidade a todas as mulheres que passam.
O poeta é bom.
Ele ama as mulheres castas e as mulheres impuras
Sua alma as compreende na luz e na lama
Ele é cheio de amor para as coisas da vida
E é cheio de respeito para as coisas da morte.
O poeta não teme a morte.
Seu espírito penetra a sua visão silenciosa
E a sua alma de artista possui-a cheia de um novo mistério.
A sua poesia é a razão da sua existência
Ela o faz puro e grande e nobre
E o consola da dor e o consola da angústia.
A vida do poeta tem um ritmo diferente
Ela o conduz errante pelos caminhos, pisando a terra e olhando o céu
Preso, eternamente preso pelos extremos intangíveis.
Ela o conduz errante pelos caminhos, pisando a terra e olhando o céu
Preso, eternamente preso pelos extremos intangíveis.
Vinícius de Moraes
Rio de Janeiro, 1933
sexta-feira, 6 de julho de 2012
quinta-feira, 5 de julho de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
terça-feira, 3 de julho de 2012
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